19 de abril de 2012

Canção #12 - She's lost control

Mas é óbvio, aquele dos mais óbvios, que Joy Division não poderia ficar de fora. Todo peso da melancolia da era punk aqui muito bem representado pela figura lendária de Ian Curtis.

Sua música era visceral, cheia de emoção e também um tanto experimental, apresentava uma banda que estava fazendo o rock de uma maneira bem particular e diferente, não só por seu vocalista de voz ímpar, mas também pela maneira como conduziam a melodia - de forma angular, dura e absolutamente profunda - algo que provavelmente nenhum de seus contemporâneos entendeu completamente.

É claro que o suicídio prematuro de Curtis e o "coito interrompido" que causou na produção da banda também serviu para gravar para sempre o lugar do Joy Division na história do rock mundial, com toda devida reverência.

Transgressão na letra, nas composições, em Ian Curtis por nunca ter "pertencido", e no próprio nome que vem de uma "divisão" de prostitutas de um campo de concentração nazista (nome mencionado no livro "The house of Dolls")

A dupla que vai ilustrar?
Coral Michelin e Victor RocMed.
Aguardem!


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